sábado, 29 de novembro de 2008

Letter for You, Letter for me.

I don´t want you to see my reaction
While I´m reading your heart
Please don´t get too desapointt with me
But I can´t die with your feelings, tonight

Stay Away
Let me Finish my dead and hallow letter
It´s my turn to feel light
To turn you guilty

(Be happy for be my lovely song
Be happy for be unforgetible
Be happy for be speacil in somewhere
Inside me )

My Dear,
I had to write you
Over and Over again

What I´ve been praticing
Over the years
But I still can´t say that I hate you

I am the poetry
I need love (I need more)
I need tears (I need less)

You are my undying star
I need love (I need less)
I need tears (I need more)

Keep Shining
Even i´m not missing
Keep here
Even i´m not needing

Risos.

O meu sorriso está sempre nos teus. E só de encontro ao teu que ele se revela, a cada minuto. No meu riso estão todas as suas palavras passadas, o seu humor, o seu jeito e a sua cor. Eu me destraio sem querer, a todo estante. E quando estou contigo, isso é frequente. Eu esqueço de pensar e preciso de tempo para responder o que você me pergunta. Eu esqueço de ouvir a suas palavras, e ouço apenas o timbre da sua voz. Na minha cabeça eu me pergunto se você sabe como você fica bem com esse pijama azul. Se você sabe que seus olhos brilham tanto, que eu gostaria de olhá-los por todo o tempo. O jeito que as palavras dançam na sua boca.

Eu não entendo como demonstrar algo, então uso a única habilidade natural que eu conheço: eu rio. Eu rio quando estou constrangido por estar ao seu lado.
Eu rio quando estou encantado.
Eu rio quando você faz algo engraçado.
Eu rio quando você imita uma criança, porque você consegue ser tão puro.
Eu rio quando você sorri pra mim.
Eu rio a todo tempo.
E cada vez que eu rio, eu afirmo mais.
Eu rio porque te amo. Eu rio porque eu amo estar ao seu lado. Eu rio porque você me faz sorrir.

Aquelas três palavras estão bem guardadas embaixo do meu travesseiro
Te vejo nos meus sonhos,
Eu tenho que me apegar nisso e acreditar que ainda vale
Te vejo ao acordar

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Você.

Sou confuso, pensativo e completamente apaixonado. Três coisas que dificultam saber a verdade. Mas há um lugar onde eu não fico tão confuso, um lugar onde que eu sempre estou pensando, um lugar pelo qual eu sou completamente apaixonado. Como alguém pode me dizer que aí não é o meu lugar?
Mas quando eu tenho que ir embora. Eu sempre me convenço que vai ser melhor, um dia eu volto. E eu sempre volto. Mas agora, sozinho. As letras se embaralham, e eu não sei o que pensar.
Há sempre um lado de mim olhando para o meu pior, o pessimísta dentro de mim. Ele não seria capaz de entender que nosso caso é raro. Ele não seria capaz de entender que o que eu sinto, ninguém mais sente. Ele não seria capaz de ver a perfeição que você se transforma ao meu lado.

Sou confuso, pensativo e completamente apaixonado. E um tanto repetitivo, as vezes. Mas amanhaceu há tão pouco e você mal saiu do meu sonho e meus olhos já estavam abertos. E a cada dia que passa, eu sinto que eu nunca vou afastar isso de mim. Porque não é o amor que te torna, aos meus olhos, um herói. Eu te amo totalmente, incrivelmente, incansávelmente, inexplicavelmente por ser quem és. Você que tem os poderes, que controla todos os meus sentimentos. Desculpe-me pela indiscrição, mas o amor não lhe transforma, não o melhora. Você capaz disso. Você me faz beber desse amor, você me faz agradecer por estar ao seu lado, que me faz rir com a sua voz alterada.

Não existe essa de amor. Existe apenas você. E existe eu.
E o que eu sinto por você. E o que eu respiro por você.
E todo o resto...

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Verdade Absoluta.

Cada pessoa tem sua própria imensidão, seus fantasmas e suas verdades, tão questionaveis, tão escondidas dentro dos olhos. Alguns deles, são tão fáceis de ver. Eles são tão transparentes, demonstram rapidamente todos os sonhos fracassados, mas além disso, os que conseguem, brilham intensamente. Eles são capazes de te convencer, de te mostrar a sua verdade, a sua natureza.
Dentro de cada olhar, há uma certeza mesmo que dúvidoza. É completamente cheia de contradições, mas é nesse lugar tão imenso que cada um constroí o seu úniverso. O jeito de ver o mundo, de julgar o certo e o errado, o bonito e o feio, a verdade e a mentira. Você pode fazer qualquer hipocrísia, uma verdade absoluta. E esses olhos, hoje, me soam completamente puros. Eu poderia me olhar no espelho, mas não sou capaz de me julgar, por mais impessoal que eu tente ser. Por mais frio que eu fale de mim mesmo, e por mais desapegado do meu auto-amor eu esteja. 'Suas ameixas me inspiram ser alguém melhor'. Um sussuro. Escondido atrás de milhões de palavras rosadas pela minha vergonha de contar-lhe os meus sonhos, as minhas verdades e a cor que meus olhos assumem ao seu lado. Obrigado por me ajudar a construir um universo com tantas coisas bonitas. E a mágia que cerca meus olhos, eu não quero perdê-la.
Meus olhos. Meus olhos estão queimando. Você seria capaz de me fazer chorar de felicidade, só por existir. Só por respirar. E eu tento tanto te dizer as coisas, mas nunca soam como eu queria. Você tem que saber, hoje a noite, que você é perfeito, nos meus olhos. E o jeito como a realidade reflete em mim, ela brilha. Pode não ser uma verdade universal, mas dentro do meu universo, da minha imensidão, no fundo dos meus olhos, da minha alma, você é único.
Por mais que eu tenha que aceitar, (isso soa tão rídiculo), que as pessoas não conseguem enxergar essa beleza. (Eu não posso entender, como...) As pessoas seriam completamente felizes se pudesse enxergar essa realidade. E eu sei que ela não é tão falsa assim. Eu sei que eu não estou alucinando. Eu confesso, eu dou motivos para todos os outros se perderem, porque hoje eu não sei qual seria o sentido de viver, se não pudesse olhar nos seus olhos e tentar decifrar qual o seu universo. O que há por trás dos olhos mais brilhosos do menino que destroí minhas téorias, me esmaga meu senso de realidade e acaba com minha noção de tempo.

São as minhas verdades. Mas a verdade absoluta, sem dúvidas. Sem precisar olhar tanto para os meus olhos. Sem precisar de ameixas. Com um leve tão rosado em minha face eu digo:
EU TE AMO.

domingo, 23 de novembro de 2008

Um monstro dentro de mim.

A noite ele escapa. E me domina, totalmente. Ele se mostra no espelho, ele se mostra na minha voz fraca, em meus olhos e diz coisas. Eu fecho os olhos, e estamos sozinhos. Eu, ele e a escuridão. Não tenho medo dele, em si. Só do que restara de mim. Que parte de mim quer ser igual a ele, que parte de mim já não se tornou um pouco dele.
Se eu me entregasse e aceitasse seria menos doloroso? Abaixo minhas mãos, eu retiro meus pedidos ao céu, que alivie essa dor. E procuro encontrar o meu limite. Talvez, isso liberte e me torne humano novamente. Talvez, no último segundo eu sinta a dor, eu sinta as lagrimas presas, eu seja capaz de não pensar mais. Seja expontanêo. Seja mais uma vez, comum.

De dia eu visto, atoa, uma nova mascára. Como se eu pudesse enganar eu mesmo. Como se o sol ainda pudesse aquecer, algo aqui. O vazio, a indiferença e todo o frio que existe dentro de mim, agora me contornam. Me protejem, me pretendo nesse casulo.
Me vejo sem saídas, sangrar de fora pra dentro, não parece muito útil. Mas pelo menos eu teria marcas visíveis para mostrar e igualar com as outra, escondidas. Pelo menos eu poderia sair na rua sem segredos. Visivelmente, frágil. Humano. Sofrido.

Há um monstro dentro de mim. E ele grita. Ele grita por vida.
E a parte de mim que o protege é mais forte do que qualquer outra. E os meus limites vão muito mais longes do que qualquer força que eu possa ter para quebrá-los.
Há um monstro dentro de mim. Ele tem nome. Ele tem fome.
E eu não sei se seria mais fácil apenas viver assim. Ou se eu gosto de pensar que seria. Eu só sei que ele não se afasta jamais. Mas temo de um dia, ele não me incomodar mais, de me deixar sozinho. De um dia ele se tornar necessário.

De noite ele escapa.
E não falta muito para o sol, que não me aquece, me abandonar.
De noite ele me encontra.
E então, eu faço mais marcas, tentando quebrar meus limites.
Mas no fundo eu sei.
Eu sempre soube.
Você já faz parte de mim, e eu não posso matá-lo, sem morrer junto.

sábado, 22 de novembro de 2008

Sua voz.

Tentaria descrever o mais proximo possivel da realidade. Mas eu não sei em realidade eu me encontro, não sei em que realidade isso seria verdade e em que realidade haveria palavras para descrever a intensidade e a forma que elas soa nos meus ouvidos.


O som que percorre todo o meu corpo, me traz a vida. Mesmo que não faça sentido, só o timbre da sua voz, reconhecido antes mesmo de te conhecer, me preenxe por inteiro. Eu queria explicar o porque eu te ligo todas as noites, mas não queria soar bobo ao dizer que preciso ouvir sua voz antes de dormir. Que preciso sonhar com você, que fecho os olhos enquanto você respira. E mesmo os minutos de silêncio, o poder de saber que você está do outro lado, me torna tão frágil mas ao mesmo tempo tão preparado para encarar qualquer coisa que o mundo me obrigue enfrentar. E o jeito que você escolhe as palavras, ou talvez o jeito que você as diz, pode ser também a alegria, obvía, na sua voz. Ou a sua voz é meiga, por si só.
Gosto muito, particularmente, quando canta. A sua voz é incrivelmente bem humorada, com muitos traços originais e impolgantes. Eu confesso que eu fecho meus olhos, e luto muito para abrí-los quando chega ao fim da música. São desses sonhos que eu não queria acordar. É desses sons que eu me esquento, que eu me conforto, que eu vivo.
Eu não canso de repitir, mas eu gostaria de achar de uma vez por todas, uma forma clara de explicar como a sua voz é apaixonante. É as vezes complemente amigável, como as vezes leva um tom de sarcasmo ou irônia. Sempre carregada de humor. E mesmo quando se arrisca mais, num ar mistérioso eu me encanto. Eu sei que soaria doentio dizer que eu me vicio em sua voz, então para desfaçar eu tento sugerir que você gravasse algumas canções. Eu te ligo todas as noites e quando eu não posso mais pedir pra você. Então, eu fecho os meus olhos, abro bem a minha mente. E a voz em mim. Ela saí dentro de mim. Como um relampago, um clarão, rápido, forte e luminoso. A sua voz já faz parte de mim. E mesmo que eu prolongue esse texto, não há mais palavras ou maneiras de expressar como sua voz é cativante e como ela soaria tão bem nos meus ouvidos, agora.

Carta Aberta [2]

Querido Edward,

Já me perdi, deliberadamente , em meus pensamentos. E me deixei inflûenciar completamente pelos meus sentimentos e pela saudade que eu tenho de te escrever, de detalhar o jeito envergonhado que fico ao seu lado, a segurança implacável que você me traz e o sorriso mais sincero que já fui capaz de emetir. Tudo isso você consegue, com um simples 'Olá'. O seu rosto, como todo o seu corpo, sua anatomia é deslumbrante. Talvez, somente os meus olhos sejam capazes de te enxergar, com essa inrestível e quase inumana beleza. E eu assumo ser completamente egoísta por não mostrar pra ninguém o incrivel poder, capaz de transformar todos os meus sombrios segredos em luz. O poder que você tem sobre mim, é gigantesco. E eu gosto assim.

Você se preocupa demais comigo, e eu nunca me senti tão salvo assim. É incrível como você é capaz de me entender, todo o tempo, sem ler minha mente. Sem ter respostas rápidas, mas você sabe tudo o que eu sinto, o que eu penso, a todo momento.
E por mais perigoso que seja ficar tão perto de você, por mais que eu seja obrigado a fazer uma força sobreumana para vencer a vontade de te agarrar, eu me sinto relaxado ao seu lado.

Acho que meu problema é estar completamente apaixonado. Estar dominado pela romantismo e agora, ser vencido pelo clichê. Misturo outras histórias junto a minha, com outros romances e ponho dento de mim personagens, tão reais quanto a mim.
Enquanto eu não desperto, eu me sinto inteiramente bem com essa ilusão. Nesse sonho eu te transformo em meu. Minhas ameixas são transparentes pra você, e elas são muito brilhosas quando tem o seu reflexo. Quando mostram o seus sentimentos, os seus valores.
Assim faço de você, 'meu' Romeu, 'meu' Tristão, 'meu' Edward. Meu Herói.
Assim te faço a melhor parte de mim.
Assim te faço, ala Brian Kenny.
Assim te faço, inteiramente e eternamente, meu.


Do seu, Michael...Da sua, Bella...
Do seu melhor amigo.
Do seu admirador.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Romance.

Esse eu não sei por onde começar. E tudo soa tão fictício. Hoje serei qualquer outro, menos eu mesmo. Hoje eu gostaria de ser exatamente o outro. Exatamente o outro.

Trancado, me descubro. A melhor parte de mim se cala e eu sou sujo outra vez. Então, eu procuro a realidade alternativa que eu encontro em páginas que não falam nada sobre a minha vida. Eu me pergunto se aquilo foi tirado de uma verdade ou se eu já me tornei outra copia. Sinto-me como se a realidade copiasse a ficção. Julgo a hora da dor pelo o que eu li, e tento ao máximo me parecer com um desenho. Eu me prendo em uma página qualquer, antiga. Eu fecho esse livro, então, e o guardo na pratileira mais alta. Mais difícil de ser encontrada. Mas lá estou eu.

A vida poderia ser mais poética se eu não fosse tão consciênte. O que me faz sentir planejando tudo, todo o tempo. Nunca posso me desculpar por algo mal pensado, porque eu sempre sei as consequências e isso me impede de agir, imensurávelmente.
Sinto vontade de ficar só, guardado para a eternidade. Talvez, eu possa guardar tudo isso pra um futuro mais esperançoso. Eu me recordo então, acordo de um sonho, saio da página e eu não sou mais um personagem. Nada é poetico, é simplesmente a realidade. A verdade não é absoluta, a dúvida me perseguirá então, até o fim.

As vezes escapo desses dilemas inremediáveis, como a busca da eternidade, ou a aceitação do finito. A idéia dos extremos. O não-jeito do ser humano. As promessas quebradas e todas as injustiças inaceitáveis que nunca seram recompensadas. Mas eu consigo escapar, eu consigo fugir para outro lugar. Com os meus olhos tampados. Consigo ver apenas algumas coisas pelas brexas dos seus dedos, tão carinhosos, sobre meus olhos negros.
Talvez, eu devesse me redimir. Eu tenho sido influênciado pelo clichê, eu tenho sido afetado pela esperança de um final, surpreendedor. Eu me desculpo por ser criança. Eu me desculpo por ser covarde e me esconder. Eu me desculpo por sonhar. Eu me desculpo por não ser, não existir.

Eu não sou um romance, mesmo que eu adorasse ter tantas coisas presas em mim. Eu não sou um bom poeta, e eu luto contra qualquer sentido para escrevê-lo. Eu finalmente posso me abrir pra alguém, e você me lê tão bem. Eu sou sincero. E eu te amo.

Enquanto me debato e me corto, permaneço sã, inatingivel pela dor. Me revolto, me machuco, me torturo. Mas ainda sim, eu sou forte demais. Felizmente, alguém já se sentiu assim. Felizmente, eu não sou o único. Infelizmente, não é nada poetico nesse texto. E ele nem provavelmente te fará pensar ou te tornará mais esperto, mas talvez... Enquanto esse eu-lírico diz suas palavras. Enquanto esse livro te conta essa história. Enquanto essa voz pendura em sua mente, você seja capaz de entender o que é tudo isso. A verdade tão discutível, a eternidade tão passageira, os olhos tão cegos e um povo tão frio. Você talvez possa entender como me sinto, ao rever isso e me sentir sozinho num lugar estranho. Com pessoas que vivem, tão indiferentes. Penso agora, talvez não seja fraco. Mas vocês tenham desinvolvido uma barreia invunerável. Um poder tão glorioso, incapaz de mostrar pra vocês uma verdade impossivel de aceitar. Então, fique com as suas belas mentiras, porque eu não posso mais fechar os olhos.

domingo, 16 de novembro de 2008

Platônico.

NOTA: Amor Platônico - Amor sem querer algo em troca.
Ex: Amor pela natureza. Amor pelos estudos. Amor pela vida.

Eu nunca tive intensão de mentir pra você. Eu nunca quis tanto entregar o que os meus olhos escondem, e você está sempre tão presente. Você é tão disposto a me ouvir, a me entender, e eu tento mais e mais me converser das minhas mentiras. Eu desejo com todas as minhas forças, que fossem verdades. Eu encararia meus demonios, tão gigantes, hoje. Pra que isso fosse verdade. Eu derrubaria todo o meu oxigênio, e me ajoelharia nesse chão sujo e pediaria que você dissesse que é verdade. Porque tudo que sai da sua boca, soa tão verdadeiro. Mas toda essa certeza desaparece, você a destroí, quando se aproxima. Eu gostaria que fosse verdade, que pelo menos, eu me convencesse disso. Mas eu não posso ignorar o brilho novo que está nos meus olhos. E o jeito que o meu coração bate só por você, eu sinto compreendido, forte, eu me sinto como você me enxerga, mesmo isso sendo falso, eu posso ser herói em algum mundo, em algum universo de alguém. E isso me conforta, mesmo assim, eu digo que já tenho o suficiente e posso voltar pra casa, salvo.
Mas tudo o que construi, nesse lindo dia, se esvaia com a noite. E você está tão longe, novamente. E eu sinto dizer, que não sei amar. Eu assumo isso, porque eu já desisti, uma vez, do amor. E essas coisas são tão supercifiais, eu mal consigo me entender. Mas gostaria que você fosse capaz agora. Eu escrevo em mim, minhas confissões e você parece me abrir tão facilmente. Você muitas vezes enxerga coisas mais rápido que eu mesmo. E a parte dificil de encarar essa história de suficiente, é que não há mais ninguém assim no mundo. Por mais cada um tenha o seu, e para ele essa pessoa é única. Você é assim, para todos. Porque não é uma visão exclusiva minha, você é completamente amável. E eu não quero negar um amor para algo tão luminoso. 'Meu amor é quase que religioso'. E eu assumo então: Não é Platônico.

sábado, 15 de novembro de 2008

It might kill me.

Eu não poderia te tornar eterno, muito menos amenizar essa dor agora. O tempo está me trazendo longos pensamentos de perda, e eu sei que isso é inevitável. Um dia...Nada mais será como foi, e eu tenho que encontrar algo para acreditar. Eu preciso de algo para viver, mesmo sendo tão falso quanto minha esperança de lhe trazer ajuda.
Eu sinto que isso é uma emergência, mas estamos todos tão calmos e nos olhando, sentados em cima dessa sacada do quinta andar. Eu sinto que temos uma emergência, e meu coração continua saltando, mesmo meu corpo sem movimento, mesmo você tão quieto.
Eu queria muito arrancar essas visões, tirar complemente toda essa mágia que me mantem tão brilhoso e colocá-la em ti. Mesmo com as consequências que eu sofreria, eu poderia te olhar e ver um sorriso, completamente feliz. Não algo passageiro.
Isso pode até me matar, mas eu queria ser bem mais do que eu sou. E eu iria atrás disso agora. Se eu pudesse me tornar um vampiro, eu me tornaria. Se eu pudesse ser um dos seus anjos, eu seria. Se eu pudesse, ao menos, ser aquele que te distrai das dores do mundo, eu gostaria de ser. Mas por favor, não pule dessa sacada. Por favor, espere pelo menos por mim. Vamos juntos.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Indiferença tem o meu nome.

Hoje, achar que eu ainda te faço mal, é me iludir. Eu não sou capaz de provocar em ti, as coisas que você ainda pode fazer, propositalmente. Eu corro contra o fluxo dos meus desejos, e espero em frente da porta. Eu quero ser o primeiro a escapar disso.
Achar que eu posso te fazer lembrar o motivo pelo qual eu fui capaz de me mudar, é absurdo. A sua indiferença me destrói. Eu morro em teus pés, eu me jogo no teu chão, só para causar pena. E você nem nos meus olhos é capaz de olhar. Eu sinto a dor da inexistência dentro das minhas veias, pulsando no meu corpo. Eu não sou nada.

Achar que eu ainda te faço mal, é uma piada. E se não fosse tão forte, eu riria na sua cara. Com toda a minha ironia e peso de um coração sem vida. Talvez você não se dê conta como eu me ajoelho por nada. Como eu sou patético em perder tempo remoendo a sua culpa. Você deveria estar em casa agora, e eu deveria ser aquele a dizer: Eu te perdoou.

A sua indiferença se escreveu em mim. Deixando-me vazio. As vezes sou capaz de te apagar completamente, mas eu não me tornei tão covarde assim. Eu ainda não cheguei perto de ti. Eu cansei de implorar para que você fosse salvo. Pra que você fosse maduro e encaresse o mundo. Se você não foi capaz de encarar as verdades, então não me procure mais. Eu sinto que você poderia desaparecer agora. Eu me sinto resolvido com toda essa história. E eu sei o quanto eu te abalo e quanto te abala fingir não me ver. Porque negar uma lembraça feliz é pior do que nunca tê-la sentido.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

I NEED LOVE YOU, TONIGHT.

What keeps your eyes open? Tell me something about your life.
As much as I get involved, i try to understand how can you be so lovely, and not loved.
What keeps you dreaming? I would like to be part of the reason you breathe, part of the reason of your happiness, your faith, your life.
I would like to be the closest person of you, be you´re one.
Place your hand in mine, and close your eyes.

I´m gonna try to let you fall in love, tonight. With me... With me...
Oh Oh Oh
And If I can´t make you feel like I feel, i´m so useless.
I want to show what my eyes say to me. Why I think about you all day
and Why I can´t explain...

How can you always come with a smile?
Teach me the way to be so strong.
I can´t get any closer than I am right now.
I can feel you breathing on my neck.
If you touch my face, I´m in heaven.


I´m gonna try to let you fall in love, tonight. With him... With him...
Oh Oh Oh
I can´t make you feel like I feel, i´m so useless.
So I will let you feel this in somewhere else... With someone else...
I want to show what my eyes say to me. Why I think about you all day
and Why I can´t explain...

But I´ll let you go...I will let you go... Oh Oh Oh
But I´ll be here waiting, if you miss home.

For Ever until We breath for love
For Ever until We have faith
For Ever until it last.
For ever, mine.
For ever, I am Yours.
For Ever, that´s ours.

I need love you, tonight. (It makes me stronger).
I want to give you my heart (He´s gonna be safe so)
I need love you, tonight.
(It makes me stronger).
I need love you, for ever. (It makes us imortals)

I´m gonna try to let you fall in love, tonight. With me... With me...
Oh Oh Oh
I would like to replace all of your tears with happy endings.
Complete your sad stories with a goodnight kiss.
I want to show what my eyes say to me.

Sweetheart, shine all of your light on me.
It might have changed me, for all.
I feel you need to love... And not just be loved.
I feel you need to close your eyes... And let me try.

domingo, 9 de novembro de 2008

Diálogo.

Só de pensar que a cada vez que desperdiço o pouco de tempo que nós temos, falando sobre mim, nós poderiamos falar mais sobre você. Isso faz querer me calar eternamente.
Por mais que eu tente expressar isso. O som que saí da sua boca é o único esconderijo que me restou, mesmo quando não posso ouvir, eu o recrio. Eu o invento. Eu o relembro.
Dizem que eu me enlouqueci e todos tem perspectivas erradas sobre mim. Mas eu não me importo, ao meu lado, no banco vazio, te recrio. Tua imagem, tão fiel a minha lembrança e a tua voz, teu timbre, tuas expressões. Oh, eu posso te sentir, mesmo estando milhas e milhas daqui. Eu crio e te recrio, todas as noites em que preciso encontrar um jeito de suportar mais um despertar sem ti.

Talvez, enlouqueci. Além de falar sozinho, agora ouço suas respostas. É um diálogo bizarro, assumo. Mas é vital. E a cada dia, ele se expandi mais. Eu te conto o meu dia e você me conta o seu, sem pressa. Penso em me calar só pra te ouvir um pouco mais. Não a nada que eu queria acrescentar, não há nada que eu sinta que valha a pena te interromper. A minha cura está bem ao meu lado, a sua voz.
E quando eu voltar pra casa, aceitarei o teu defeito de esquecer que gosta de mim. Mesmo que a realidade não me digas as mesmas coisas doces que eu recriei, ainda sim, eu prefiro ouvir a versão original sua, a imperfeita, a humana, a que não posso controlar. Improvisso então, um novo plano. Caso isso me mate, eu eu também me canse de ser tão paciênte e sonhador irei me encontrar com minha mente, e recriarei um novo final. Um novo lugar. Eu sou capaz.

Encontro em mim seu sorriso. Recrio também o cheiro da primavera, do gosto daquele ano, mas acho que não sou capaz, nem digno de recriar o seu jeito. Nem sua risada. Eu não sou puro o bastante, eu não mereço sentir essas coisas, se não sou homem para estar ao seu lado. Se não sou capaz de enfrentar minhas fraquesas. Eu me levanto, tropeço e continuo caindo nos seus braços, over and over and over again.

Dizem que eu sou doentio. Mas o amor me causa dependência, ele atinge todo o meu organismo, as vezes me torna invencível e outras vezes sou extremamente impulsivo. Eu posso estar enlouquecendo, me tornando dependente e até mesmo sendo covarde. Mas minha vida não vem em prosa e esse eu-lírico, agora, chora. Esse herói sangra sozinho. E ele se importa demais para desistir. Eu conheço o seu coração, sweetheart.

E você não desistiria de me ajudar. Mas eu não posso deixá-lo sentir-se inútil, porque a culpa não é sua. Eu que não fui capaz.
Até amanhã então, eu te recrio se necessário. Vou sentir saudades. Boa noite. Eu te amo. Outro pra você... Adeus!

_______________________________________
("Minha vida não vem em prosa e esse eu-lírico chora"
- Alberto Jennings
).

_______________________________________
("Aceito o teu defeito de esquecer que gosta de mim"
- Canto dos Malditas na Terra do Nunca
).

Quem sou?

Eu preciso de você agora, porque eu esqueci de quem sou. E eu quero ir embora pra casa, eu preciso ficar sozinho, eu quero um tempo. Eu quero a minha cama.
E só você pode me ajudar, você ainda se lembra do meu nome? De quem nós eramos? De quem queriamos ser? Porque tudo me parece tão frio. Me sinto vazio por não me lembrar de nenhum dos seus rostos, tudo parece tão normal. Mas isso não me parece familiar.

Me diz que você se lembra do caminho. Acho que estamos perdidos, somos tão orgulhos que nos tornamos incapazes pedirmos informação. Sigo em frente, então com toda minha mala vazia, meus espelhos quebrados e uma bússola sem ponteiros.
Você disse que sabia o que era melhor pra mim. Voce jurou nunca me deixar.

Acho que não podemos ignorar tudo outra vez. Esquecer de quem eramos não pode nos tirar dessa selva, na qual você se esconde. Me diz então quem você se tornou.
Eu não te reconheço mais. Me diz quando deixamos isso chegar aqui? Porque eu me sinto culpado por não ter te impedido. Nós nos perdemos e você soltou minha mão, disse que voltaria mas eu estou sozinho agora. Sem memória. Não me lembro das coisas antes de você. Como eu pude ser tão forte? Tento me convencer que talvez eu nunca gostei de você, eu só gostava do jeito que você me fazia sentir. Eu gostaria de gostar de você, assim como gosto de tantas outras pessoas.

Mas eu preciso de você agora. Inteiramente, só pra mim. Eu posso roubar um pouco do seu tempo? Te escrever algo? Saber que está bem não é o suficiente, eu não posso me contentar com um sorriso á distancia. Eu preciso de você vivo, ou morto. Preciso de você ou preciso de mim.
Apenas eu...Eu....Oh, eu...Nós já fomos mais do que isso, mas você parece não se importar com a minha partida, e isso me faz pensar em como eu fui em dizer que eu te esperaria. Que eu nunca soltaria sua mão, porque eu disse uma vez, porque eu não jurei em vão, que seria pra sempre.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

(Seu Nome)

Você se matêm tão próximo (do meu coração), que me sinto completo. Toda minha fome se saceia e meus medos, eu enfrento, de mãos dadas com as suas. Não me sinto mais vazio, e é estranho isso. Procuro, mas na maior parte do tempo não consigo encontrar nenhum espaço que você já não tenha preenxido em mim. Você está em toda parte de mim, ao meu redor, no meus sonhos. Isso me conforta, me deixa seguro e finalmente eu respiro com todo meu oxigênio. Estou aliviado em tê-lo porque eu posso buscar em mim, a essência. E cada vez mais eu aceito a idéia de que posso ser, de alguma forma, tudo o que você diz eu ser. Talvez, em outro universo. Talvez, no seu universo eu me torno alguém heróico, e me sinto feliz em saber que em algum lugar, mesmo fantasioso eu estarei.

Quando você me conta suas histórias (com um sorriso ou lágrimas), as quais eu repitiria até perder a voz, me trazem lembraças nunca antes vividas. Eu posso entrar na sua mente, e caminhar lá tranquilamente, sem medo. Mas me perderia na vontade de permanecer lá contigo, sem interrupções, sem horários ou preocupações.
Eu considero a idéia da imortálidade, quando você está ao meu lado. Somente para poder ficar aqui essa tarde. Por todas as tardes. Que elas sejam lentas, que sejam infinitas, que sejam eternas já que não posso ser.

Mesmo assim, te ofereço meu universo, meu mundo imaginário e meu esconderijo. Te entrego, sem hesitar, todos meus sorrisos e lágrimas (minhas histórias, meu passado e meu futuro. Te entrego meus sonhos, minha vida. Eu te entrego minha vida inteira). E tiro de ti todo o peso do mundo e ponho em minhas costas. Todo esse peso em mim, parece tão leve porque os seus olhos estão ao meu redor, me tornando assim, inátingivel.

Amanhã.

Eu sou tão impulsivo e agora me entrego a ti. Meu sangue, já não mais vermelho, minha luz já apagada e minha alma, não eterna. Sem cores, estou nu. Repito versos sobre mesma dor que me persegue, quase como uma sombra, mas ela não me abandona nem na escuridão.
Meus muros contruídos a sangue frio, caem por confiança. Espero não estar certo, novamente. Que nada disso seja em vão, que eu não faça confissões em vão, minha inferioridade por meus próprios demônios e fantasmas. Como você pode olhar e dizer que ficarei bem. Como você pode me fazer acreditar nisso, tão fácilmente.
A noite me derrete, sou mais flexível sobre meus segredos. As lágrimas parecem necessárias, mas são meros valores que não me pertencem. E por torturo por sangrar sozinho, mas não culpado por todo esse sofrimento e esse sangue em meus pés. Me afogo sufocado, enquanto escrevo um alibe para justificar porquê me afasto tanto.
E tenho que repetir aquele agradecimento, por me matar. Destroir uma parte de mim, que me apunhá-la e conspira contra meu futuro.

É difícil conviver com algo inseparável e tão vivo quanto eu, se não for mais poderoso e vivo. Decidiremos na sorte então, jogue seus dados. Eu quero resultados. Seus pontos serão meu fracasso, não basta apenas a minha vitória, eu preciso de fracassos, de dor...
Me atiro num caminho claro, real e doloroso. Não temos carona pra casa, não temos como voltar pra quem eramos, eu não posso me virar pra mais ninguém, apenas a mim. Eu só tenho a mim. Solte minha mão agora. Você tem que partir meu coração, diga mentiras, eu sei que não é fácil, eu também não sou capaz de quebrar o que temos, mas eu só espero que Adeus seja apenas mais um tchau. E que nos veremos amanhã, e amanhã e amanhã.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Luzes.

Você já sentiu uma vontade, quase que incontrolável, de se atirar na frente de um carro? Ou pelo menos não quis deviar do caminho. Olhar até o último segundo, encarar o motorista, a placa, os faroís...Como eles podem ser fortes, com luzes que trazem em si, lembranças.
Me escute, porque eu não tenho tido vontade de falar com mais ninguém, e você parece me entender tão bem, que eu gostaria de te dar meu mundo. Mas eu não posso competir com Deus, eu não sou o universo, eu não sou mais do que você pode ver. Eu estou me abrindo, completamente. E eu sei que você não é nada igual esse passado traumatico, mas parece que eu deveria ter aprendido a me preservar, mas eu sei que eu não posso ter medo. Você é o único caminho seguro que eu posso entrar. Mas eu gostaria de ficar aqui, eternamente. Você se importa se eu dormir um pouco. Não sei se você já sentiu como eu me senti, uma incontrolável vontade de chorar mas não querer abraços, nem beijos.

Talvez se o carro tivesse me atingido, isso não doeria mais. Eu não consigo aceitar a inexistência. E não tem como tornar isso menos doloroso, mas talvez naquele momento, eu partiria sem eu poder lutar. Sumiria assim, sem perceber. Sem sentir.

É estranho olhar essa cidade com outros olhos, e ver que eu estou mais sozinho agora. E pessoas a minha volta, pessoas que eu morreria, serão tiradas de mim em questão de anos que passaram tão rápido, incapaz de me fazer conhecê-los por inteiro, eu seria incapaz de estar sempre ao seu lado, de ouvir todas as suas histórias, eu serei incapaz de ser eterno.
E eu não consigo imaginar a idéia de te esquecer, por mais que você venha me esquecer. Eu não acho que aguentaria o peso de lembrar de tudo e você me sentir como estranho, mas eu prefiro carregar uma cruz tão grande assim, do que nunca ter sentido o que eu sinto agora. A única coisa que é capaz de aquecer-me todas as noites e me faz acordar todos os dias.

Ever thine, Ever mine, Ever Ours.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Circúlos.

Por favor, não me entenda errado. Espero que eu não seja tão mal, quanto sôo nessa sala vazia, onde um dia você já esteve. E eu ainda poderia te amar, eu ainda poderia ser o único a ser chamado de seu, eu ainda poderia te exergar com encanto e acreditar, sem dúvidas, em qualquer palavra sua. Mas não posso me deixar levar por memórias que nem se quer existem em você, agora. Eu muitas vezes me senti invisível e você soube bem como se tornar indiferente pra mim. Hoje, eu sei que eu poderia ter feito mais, mas de nada adiantaria. Você não vê? Eu ainda me abalo e choro sozinho, mas eu encontro forças em pessoas reais que jamais prefeririam viver dentro de uma mentira, como você faz. Será que alguém já te ensinou? Será que alguém teve coragem de te contar que você não se tornou um homem. Não você não sabe o que é ser homem.
Eu gostaria que você não tivesse amigos, pra que eu ainda pudesse ser o único que você correria, mesmo que agora estivesse sozinho, isso iria me torna mais insubstituível.
Eu gostaria que você fosse menos gentil, menos sensivel, menos fácil de se apaixonar. Porque assim, eu seria o único capaz de te enxergar, tão longe. E você, sem opções, talvez me desejaria tanto quanto eu desejo, agora, me livrar desse circúlo em que estou preso.
Regrido cada vez mais, mas eu não consigo nunca aceitá-lo de volta. E nem deixá-lo partir, eternamente. Eu gostaria de pegar uma parte de você, mesmo falsa, mesmo que seja uma das partes que eu inventei de você, para abraçá-la antes de dormir e não precisar mais de estrelas para conseguir um pouco de esperança, para um amanhã sem dor.