domingo, 18 de setembro de 2011

Ali estão.

Aqui e ali também estou. Refletido de uma eterna e doce memória de vida, sim. É quase por aí que começaria a me entender, se não fosse Mutum. Que me lembra Fauze, que me lembra quem sou. Assim, se é este filme que agora me acompanha, serei contempleado de luz, arte e amigos. Meu receio não é perdê-los, porque não os tenho até o fim. Mas que ninguém mais os possa conhecer, ninguém mais possa entender o que eu fui. Porque, entendi. Sou eu um todo disso que vejo, todo disso que sinto, todo disso que amo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Erva-Doce em pó.

Os olhos que nos vigiavam, já não mais vem até mim. E até quando esse novos pares váo estar por aqui? - eu me pergunto. Não estamos por conta própria, já que somos sempre o que sobra após essa connjutivite que os afasta de nos assistir.
Queria eu saber se estou seguindo bem. Todos esses que ficaram pra tras - mortos ou extintos - se orgulhariam? Estamos sobrevivendo, estamos suportando sua falta. Isso é o certo? Não deviamos cair juntos? Está certo, está justo?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pra esvaziar.

Primeiro de paranóia, que tinha riscos de ser infantil, se ainda não fosse pleonasmo. Assim eu desliguei, mudo, o telefone que não me respondia mais. O mundo inteiro não responderia, assim como eu fiquei mudo, a verdade seria algo impossivel de adivinhar. Era como alguém que bate na porta, e lhe ignora, olha pelo quarto, procura algo que não encontra e depois se retira. Assim como me senti, pra conseguir adormecer. E lá, onde as coisas se misturaram, entre o pai e os conflitos familiares que haviam sido deixados pra trás e depois a verdadeira preocupação, será?

Esvaziando o medo pra enxer de novo de desespero. Desespero este, que espera, espero eu que espere e assim não dê espaço pro cansaço ou pro sono outra vez.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

She.

Nós tivemos ótimos anos juntos. Hoje quando falo parece que foi coisa de momento e por ter sido na infância, será sempre assim que os outros ouvidos vão materializar ao me ouvir. Será como "uma vez conheci uma garota..." e não levarão em conta as horas que o telefone permaneceu mudo, mas com nossa respiração. Não levarão em conta o telefone ter por horas permanecido inacessível para qualquer outra pessoa. E muito menos, não levarão a importância que você teve pra construir o que hoje, eu me admiro em ser. Seja como tem sido ou nos reaproximemos de novo, agora, tanto faz. E demorei muito, até hoje de manhã, pra verdadeiramente responder isso. Não nos encaixariamos porque você soube bem se despedir. Deixou pra trás o dobro do que tinhamos. E aquela que esqueceste também pra trás, era (ainda naquela época) a mais adorável entre nós. E nem que eu rompesse minhas limitações poderia desejar algo como o que ela é feita junto a carne e osso. E deixei me marcar, seja em que posição fosse, porque não importava tanto o lugar, dessa vez. Porque no primeiro toque que tocou meu corpo por inteiro, no primeiro olhar que me viu por inteiro, no primeiro sorriso que me teve por inteiro, os cinco dedos agora gravados não marcariam só o local da marca, mas assim como a enchente que afogava Laura, invadiria os poros e invés de um cigarro, eu a escolhi como amor.

É, doí. Exatamente como parece.
Você se tornou a outra agora.
Você se desfez, de amor
à rotineiras idas à bares, sem olhares, sem falas, sem abraços e sem 'nós'

domingo, 19 de junho de 2011

Everything is beautiful and nothing hurts...

when i´m with you.

"já que tem sido raro usarmos aquela sacada, ou sentarmos um pouco pra olhar nos olhos, ou mesmo dizer o óbvio, vim aqui entregar-te mais uma vez em poema meu peito, minha voz e mais que minha alma, minha essência, meu amor, vim deixar contigo além da admiração supracitada tantas vezes, além do amor que (me) constroi, venho até aqui. Por vir. Por questão de dizer. Por questão de dizer de novo, mas não repetir, eu te amo".

E se tivermos rompido a última barreira de todas? Eu sou seu, por inteiro.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sabe-se.

Se não restar certeza, não nos resta muito mais... No caminho do desfecho, vamos tumutuando os silêncios acumulados em elevadores. Saberia dizer, caso soubesse sentir. As vezes, é bom só não sentir. Não respirar, pra não precisar espirrar então. Expurgar o personagem que cria um coração. Em cada batida, desfaz-se em cor. Decor. Sabe-se. Conhece-se. Inventa-se.

Lá de canto, vem o pensamento. Invade o quarto, doi na cabeça. Doi nos ouvidos, a verdade. Se não restar esperança, não nos restará nada. Mesmo que os que dizem que isso atrairá eterna miséria. Os sonhos são apenas parte da neblina. Pois são também parte dos tijolos e dos desenhos. Entre então. Na página e dobre-se, caiba então. No seu próprio corpo, o que restar. Esteja certo, que caberás em mim. Se sobrar, saiba que meu excesso pertence a ti.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Marginal.

E nunca consigo alcançar o centro, a roda de pessoas se aumenta sempre, todos atados, sem tocar as mãos. Quem fica de fora, não consegue se conter. Sente-se obrigado a participar, também quer olhar. Mas o centro permanece vazio, estamos preservando um buraco. (O buraco, será?) Olhamos para o nosso lado, a frente, e não importa onde estejamos podemos ver todo o circulo, porque nessa posição estamos todos expostos. É pessoal e também não é.
Eu sei lá, não sei de fato o que isso significa. Pra mim? A palavra se transforma e eu a continuo usando porque me remete a algúem. Eu sei, vão dizer, vão me levar a mal. Eu realmente não sei, e assumo, que não uso essa palavra como todos os outros. Ela quis dizer algo, diferente do que minha boca sabe dizer, porque lembro de você. Sempre que digo, o gosto vem e escapa uma parte de você, que tive em mim e hoje sim. Ah, sim... hoje não tenho mais. Nem medo, nem controle, de dizer.

domingo, 17 de abril de 2011

Envelhecer.

Envelhecer, Fumaça e alguns riscos de tatuagem borrada.

O abstrato precisa ser deixado de lado, as mãos também cedem a vez, a voz que se faz necessaria. Pede pra ser ouvida, ou pelo menos arrancada da garganta. Então, no começo só fiquei. E foi criando vida durante a noite, enquanto eu não dormia. Quando dormi, parece que tornou-se externo. Sai de casa, fugindo ou tentando me encontrar com o motivo. E no fim, é sobre o que a gente já tinha conversado. É de: cansaço, invisibilidade, egoismo, amizades desequilibradas e solidão.

Talvez, seja necessário matar para renascer. É preciso que deixe-os para manter-se. Ainda muito abstrato? Adeus.

sábado, 16 de abril de 2011

O monge.

Entrei, dessa vez sozinho. A partir do segundo que ela virou as costas e seguiu, por uma noite, para longe. Eu senti que não importa muito onde e com quem mais estejamos, estarmos em lugares diferentes não funciona. Mesmo assim, precisava deixá-la ir e ela precisava me deixar ficar. Em acordo, seguimos nossas necessidades pessoais. Entrei, e forcei um pouco para chegar até o outro lado da quadra. Estava feliz de estar lá, na quadra, dentro da minha faculdade - minha, nossa - conversei com um casal. Um casal que eu gosto, e já via de longe há um tempo. E fiquei muito contente de conhecê-los, de fato. Os dois - tanto o menino dos cabelos mais bonitos de toda a faculdade, quanto a simpatissíssima namorada - me acolheram em meio aquela primeira visita que eu fazia. Aceitei alguns drinks e alguns tragos. Assim, pude unir o pensamento das voltas que minha cabeça obedecia. Fui atrás de um grande amigo. Ele, sem camisa, me olhou nos olhos. Aproximou-se e meu corpo inteiro sentiu a força imensa que aquela essência expunha. Então, estremeci. Ele se aproximou ainda mais, eu confessei: "Eu casaria com você", ele respondeu que também. Precisou tocar seus lábios macios nos meus, para que eu entendesse, de uma vez por todas, que eu não mais enxergar a quadra era porque não estavamos mais lá. Não estavamos em lugar algum. Nem o relógio podia nos contar, estavamos ali, olho no olho. E que olhos... os olhos profundos e sinceros que me sugavam de uma forma que eu estava feliz em fazer parte. Ele então decidiu que deveriamos conversar mais, longe. Me chamou e caminhou na frente. - Isso foi um pouco depois das maças e a fogueira ter sido acessa - sentamos. Meu coração pulsava, estava em paz. Uma paz que preenxia e ia crescendo, as palavras do jovem sábio. E repetia em cada fim de frase, 'entende?' A preocupação que eu compreendesse, o quanto era importante.
Então, assim eu me desfiz. Seu rosto aproximou-se sem que eu pudesse tirar os olhos do seu sorriso. Ele continua falando, agora de olho fechado e uma intensidade que me arrepiava. Ele quase tocava os lábios no meu rosto, ele disse: "Você acha que me impede. Você ser... você acha?". Então, encostou o seu rosto no meu, minha mão subiu a sua face, acariciando a barba e nos conectavamos e nos uniamos tornando apenas um. Aquele minuto onde eu não sabia onde seria a divisão, onde seria o meu fim e o começo dele, naquele instante em que ele era tudo o que eu queria. E eramos aquilo, e nada diferente daquela cena. Naquele recorte, eu entendi.

O mundo é nosso.

terça-feira, 8 de março de 2011

Eye.

Provavelmente seis da manhã, assim nascia o sol. E ele me puxou pela mão até a varanda. Engoli outra lágrima e olhei pra ele. O cansaço sustentava nossos pés na varanda. Com muitas pausas ele disse: "Eu entendi". E mesmo sabendo que ele deduzira já antes, e me trouxe com as idéias prontas. Ele as montou e assim como o sol, esclarecia-as. Enxergando-as. Era uma lucidez que decendia de amor e compreensão. Ele olhou de novo pra frente, não viu os prédios que ali se construiram, mas o outro universo de que ele faz parte. Outro menino ali, um dos meus favoritos. Ele perguntou "Você já vai dormir?", quase como eu queria ouvir. Eu balancei a cabeça, e me apaguei com o volume exagerado.
Petrificado. Inefável. Insipido. E todas as demais denominações que se pudessem ser ditas, foram. Todos dormiam e o abandono deixado por mim mesmo significava mais do que individualidade. Sei lá. Não sei direito como respirar. O vento sempre leva e traz de volta apenas o cheiro. Pra me torturar? Pra me lembrar do profundo.

domingo, 6 de março de 2011

Sobre uma sacada sem chão.

Minha amiga disse que eu não gostaria de pular. Eu sorri, eu não queria ser eu mesmo. Apenas isso. Se pular fosse me tornar outro, talvez a queda fosse aliviar o peso embaixo dos meus pés. Pois é, eles foram mais espertos. Eu sempre me mantenho por aqui, e esquecer e ir, são verbos que nunca serão obdecidos.
Então, ele - com o braço - enconstou - eu diria abraçou - meu outro braço. Era amor e compreensão. Desculpe-me, Pessoa, mas compreender é amar.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Somos apenas eu.

Não se preocupe com os outros, matenha-se bem com seu espelho.
Ele sempre vai refletir você, os outros são apenas sombras.
No fim, somos apenas eu.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Wife.

Me senti assim, estavamos no supermercado. Ela sorria, não comigo. Mas estava tudo bem, ela estava sorridente. Ela viu de longe um bombom, e não hesitou em pedi-lo, eu o ofereci imediatamente.
Ela primeiro mostrou surpresa, depois tristeza. Ela queria o bombom vermelho, o que aquele não era. Eu perguntei 'Você quer mesmo o vermelho?'. Ela sorriu, todos ali achavam desnecessário ir buscar outro, mas eu sabia que não era. Como aqueles que citam 'O que ela quer, ela vai ter. Pois eu a amo', eu diria: chegamos nesse estágio então.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Flowers.

Se eu não quisesse te dar o mundo inteiro, agora, te pediria em namoro. E daria tudo o que sou feito. Mas como você saberia se é isso que quer? Eu queria te dar a certeza, essa que nem eu mesmo possuo. Eu só queria poder te fazer sorrir mais vezes, porque é nisso, nessa hora em que eu existo. Em alguma parte da gargalhada, em alguma nota equivocada, é que eu me enfio. E mobilio meus sonhos.

Ah, querido. Como me atinges de forma positiva, sabes que acabei de fazer um café. E coloquei duas xicarás a mesa, como se essa carta fosse fazê-lo aceitar meu convite. E nem sei o que ofertar, oferecer eu ficaria honrado se tivesse com o que atrai-lo. Mas sinto que não haveria posição melhor pra estarmos agora. Amizade é o amor mais duradouro e cuidadoso que se tem. E talvez um dia, quando o mundo todo for um lugar pequeno demais, você encontre alguém - espero que ainda possamos estar proximos a ponto de eu conhecê-lo - que lhe mostre que há um infinito maior dentro. Se olhar pra dentro...

Não, não olhe pra dentro de mim. Me conheces, me acanho fácil. Me desmonto fácil. Vou fumar um cigarro pra deixar-te só. Pensativo. Deixar-te só, mas somente físicamente, porque sabes, te amo. E deixo ouvidos, versos e cafés nos teus lábios.

Sem condições ou falta de carinho,
C. Augusto Guitzel

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

E as horas depois disso..

Tyler procurava no sofrimento dos olhos, na desesperança das mãos, na genuina agonia, a honestidade em ser ouvido. Laura esquecia de quem tornou-se para viver a vida dos livros. Clarissa mantinha mentiras para desocupar-se da sua vida, vivendo na doença do romance de verão. Tom sabia que não ficaria com Summer. Mrs Darcy precisou de uma luta fisica interna pra assumir-se homem. Briony só amou. E deixou ser dominada pelos olhos cegos e o ciumes sem cor.

O que soa e vem de impulso impressiona os ingenuos que acreditam. Mas eu sempre fui capaz de enxergar, o desespero. A coragem em caminhar até o rio, ou alugar um quarto de hotel. Afogar-se no livro. Matar o heroi. Se perguntar 'Para onde voltamos quando acabamos aqui?'. É um atrevimento chamá-la de Ms Stephen. Ai de mim, julgar o que um biográfo poderia apenas analisar e deixar no ar o gosto de possibilidades. Infinitas...

Toda manhã, quando acordar, não veja como o começo da felicidade. Perceba. Além disso, já é.

O que não falamos pra agradar? Mentimos até para nós mesmos. E a felicidade maior - para quem sofre desse grande trauma do amor -é conseguir enganar nós mesmos. 'Você não vem pra cama?' 'Estou indo, um minuto'. Isso era morte. Quem poderia chamar de covardia, escolher vida. De que vale se arrepender se não há outra opção? Eu direi, que amo você por ler isso. Por me entender - mesmo achando que as vozes estão mais altas que os prédios que te cercam.
Talvez, eu mal termine esse texto com algum sentido. Mas eu continuarei afirmando que estou bem. E que você pode completar, quando é obvio que só eu mesmo posso entender a profundeza disso. E que obvio que você não seria capaz disso, porque eu nos inventei inteiros de novo. E todas as mentiras que você fez pra você mesmo, que agora é tudo o que você é. Uma consequencia de um passado que sequer existiu. Eu te fiz o dobro do que você é. E o buraco que guardei, soa atoa. Porque gigantes me assustam quase tanto quanto empregadas. Ou vizinhos esmagados pelo espaço vago no elevador.

Toda manhã, quando acordar, não veja como o começo da felicidade. Continue dando festas, esconda o silêncio. Felicidade não dura, disse Richard.
Ele estava certo.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Motivo;

Não acho que o invisivel seja tão improvavel. Já vejo tantas coisas que o mundo inteiro omite. Talvez, os espelhos doam pena de 7 anos, almadiçoando aqueles que esquecem do seus próprios rostos, seus defeitos tão puros, seus sorrisos tão amarelos quanto cheios do amargo por tentativa de lembrarmos da realidade que nos une, enfim.
Ignore todos os sentidos. Todos eles mentem. Porque você quer ouvir mentiras. Você quer escapar da realidade. Você quer o sonho. O controle. Mas você não se esforça pra assumir o controle daqui, melhor causar paralisia e ter um sonho que você possa conduzir.

Talvez se não houvesse ilusão, não haveria necessidade de ilusão.
Talvez se não houvesse sonhos, tornariamos o mundo um lugar tão bom quanto.
Já dizia, Caio: "A realidade é sempre mais ou menos do que nós queremos".

Tem sido menos a cada dia. Tem sido menos do que eu posso conviver.
Quero novas chaves, novas plantas na sala e não se incomode com as televisões, os livros.
Não se incomode com as pessoas caindo todo o tempo, acomode-se. Sofás só servem pra isso.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ei.

A,

Descobri esses dias que o bom de amar é ser incondicional, infinito, livre de nomes e selos. Já que não se pode ser atemporal, seja então livre de limitações. Amando por amar. Pelo gosto de gostar.
Mas eu não sei me saciar com isso. Em ser amado sem condições. Eu admiro o 'por enquanto'. Então me encaixo pra ser visto, ou aguardo olhos que busquem o que sou sem treino ou exercício.

No fim, pouco importa ser correspondido aqui. O que faz sangrar é saber que quando não ouve de volta, é hora de parar. E o que eu ainda não amo em você? Me apaixonar pela mesma pessoa incansávelmente é quase um talento natural. Do tornozelo, aos pelos do braço e o cheiro do cabelo. Ou da sensação do seu pé proximo ao meu, como quase andar de mãos dadas num parque. Uma intimidade para dormir junto. Um sorriso pra evitar as luzes acessas. Passar o medo, acalmar meu furacão.

A minha única condição do amor é continuar. É manter isso. Mesmo depois do silêncio. Mesmo depois de dois, ser tornar um. Mesmo depois de ir ao cinema sozinho. E contar-te tudo depois.
Amei seus dentes, amei seus ossos, as custelas, os olhos. Amei seu ouvido, amei sua boca, amei sua baixo autoestima, amei sua alta autoestima. Amei seu corpo, amei suas mãos. Amei quem você poderia ser, quem quis ser, quem foi e quem tentou ser. Amei que você é. Amei o que você também não foi. Amei.

Ei, A.
Já era a hora. Mas tudo bem, eu fiz questão de esconder o relógio.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alarming.

Rescue me. But jut not yet. I need time here all by myself.
But come. ´Cause i´m not so sure if I´ll be able to scream when it becomes.
The pain.
The truth.

Smoking the time.
Don´t forget i´m freezing out side.
Don´t say anything.
Just sit.
Just wait.
Just smile.
I´m full of pieces of heart.

Then just take me in. Then just keep me safe. But just not yet.
Not untill I love you.

domingo, 9 de janeiro de 2011

His note.

Eu dificilmente durmo assim. Geralmente, só estou te evitando. Ou pior me evitando. Me sufuco com o sono, silenciando qualquer uma das tres palavras cansadas que relutam no meu estomago. Dificilmente eu esqueço ou não saberia me expressar. Geralmente, só estou perdendo a coragem enquanto olho e me perco um pouco mais. Amaço um pouco mais. Amo um pouco mais. Mas ora, me sinto tão pouco. Talvez seja exatamente. Por pouco, quase quis demais. De novo.