segunda-feira, 7 de abril de 2008

Má pessoa.

Por: Preguinho

Não há sorrisos enquanto se atira
Em alguem com quem você confiou
Mas há, definitivamente, um alivio
De ver ela cair

O sangue não o torna mais poderoso
Mas há alguém que já sabia que isso ia acontecer
Mas definitivamente, um sonho
Se escondeu por todos esses longos anos

O desejo de ver você cair
A vontade de ver você chorar
De sentir o gosto da vingança
Me torna uma má pessoa

Não é minha culpa
Se o muro que separa o odio e o amor
É tão fino, assim
E estorou, em minhas mãos

Já não sinto a sua falta
E na verdade, as coisas estão
Bem melhor sem você aqui
E isso me torna uma má pessoa

Sei que ninguém vai entender
Mas eu até que gosto de você
Mas o odio é o melhor jeito de mostrar
Te perder significa que tudo isso foi real

O desejo de te ver cair
A vontade de ver você chorar
De sentir o gosto da vingança
Me torna uma má pessoa

Ausência. (Single).

Por: Preguinho e Carol.

As vezes acordo
E procuro em minhas gavetas
Uma carta, uma foto, apenas um problema
Mas nada pode me provar que foi real

Os dias passam
E a memória começa a falhar
Seu rosto, sua voz, seu jeito aqui
E tudo se perdeu

E tão cedo
Descobri que sua ausência pode ser algo ruim pra mim
E tão tarde
Descobri que tudo perde a graça sem você aqui

Oohh...

E as vezes tento não me deixar abater
Um amigo, um antigo caso de amor,
Mas nada pode me fazer esquecer
As horas param
E você não vem me ver

Seu rosto, sua voz, seu jeito,
Veja o que eu tenho aqui pra você
Tudo está tão perto

E tão cedo
Descobri que sua ausência pode ser algo ruim pra mim
E tão tarde
Descobri que tudo perde a graça sem você aqui

E tão cedo
Me dei conta que a sua ausência é algo ruim
E tão tarde
Me dei conta que não deveria ter te deixado partir

Finalmente.

Por: Preguinho

Finalmente, a noite cai
Não sobra nada
Finalmente, a gente vai
Lá pra fora

Não ha nada de estranho
Não há nada de errado
Somos todos um
E um por todos

E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?
E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?

Finalmente a gente descobre
Que nada é tão bom assim
Finalmente a gente cai
E descobre que a solidão não tem fim

E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?
E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?

Finalmente a gente cresce
E finalmente a gente cresce
E descobre que nada tem um fim
Pois nada tem um fim

E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?
E nada pode ser diferente
Será que todo adolescente é complicado como a gente?