É diferente de escolher feijão
Os olhos são ingenuos demais
Está mais para o fazer do vinho
Os pés sujam, machando o chão
Misturando o humano com sua própria criação
O medo das respostas
Nos faz perguntar o obvio
Antes isso, a seguir em interpretação
Antes isso, a manter-se parado fingindo andar
Se quebrar as pernas
Também não pode ficar na ponta do pé
Ver além, ver e além de visão
Escolher, mais além, modificar
O medo de justiça
Nos faz hesitar
Antes errar, do que seguir o fluxo
Antes antecipar, do que aguardar o outro
É preciso modificar
E já deixar a própria armadilha pronta
Pra que não haja poder em mão alguma
Mas nos passos de vinho que chamamos de...
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