I´m wondering who I am without you. There´s parts of me missed. And I can´t find it anywhere. May be in somewhere in your voice, but I can´t be sure. ´cause you may let it go. You can left our words in the past. Where I´m now. Searching for the promess we swear wouldn´t end.
Don´t you know you´re always gonna be my friend? My diary? Tell me we´re gonna keep this save. I can feel it. I let it show in my eyes. In my smile. In my voice. It´s there.
You changed me. You gave me feelings that I´ve never felt. But you killed me several times and took all my words. All of my thoughts, all possibilites to get better. But seriusly you didn´t know we´re always be friends? Don´t you know we always gonna be the same? We may be in different reality, but is there. It´s write somewhere on us.
Just forget it if you´re thinking of leavi'
I won´t let it happen as I won´t let myself kill this parts of me.
I have friends telling me 'get out of this mess'. I´m dying. I´m lossing.
But i won´t run because of it. Just because is getting hard.
They told I´m going to far for you.
I know it worth. I know it.
More things to say,
But I don´t think I can.
Sing me a goodnight
And let me dream.
Anywhere is better than what my eyes and ears can´t hide anymore.
Don´t you know?
Always my thunder.
Always my lover.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
O beijo.
Transmiti outro pedaço teu, pra outro alguém. Quase que um resumo, ou talvez nada. Mas agora alguém te carrega pelo mundo que você escolheu em não seguir. E seguir sozinho, parece dificil. Mais do que isso. Não parece real. Imaginar agora uma nova parte de mim, que me reconstiuiria. Eu não me acustumei a te dividir... Eu sorrio e outra parte sua saí de mim. Todos os meus novos passos, aos poucos, te apagam. E eu não estou pronto pra atravessar a faixa, cruzar essa linha imaginária que com um giz eu desenhei. Aqui. ----
Eu me sinto observado. Após tantos filmes, minha vida parece copiar a ficção. Eu não sei o que é melodrama e pelo o que eu poderia sofrer, sem tentar me fazer de martir. Vítima.
Eu tento controlar o meu egôcentrismo, mas todo o meu choro são pedidos desesperados de olofotes pra mim. Apontados, somente e exclusivamente, pro meu sangue.
Como eu posso ser tão hipocrita? Eu me surpreendo como eu digo que eu queria o seu bem. Acima de tudo. E eu desejo tanto outras coisas...Mas se eu guardá-las, digo, todos esses pensamentos só pra mim? Ainda assim, serei de todo mal. Ainda assim estarei sendo hipocríta?
Falei seu nome, tentando me levar pra você.
Eu me sinto observado. Após tantos filmes, minha vida parece copiar a ficção. Eu não sei o que é melodrama e pelo o que eu poderia sofrer, sem tentar me fazer de martir. Vítima.
Eu tento controlar o meu egôcentrismo, mas todo o meu choro são pedidos desesperados de olofotes pra mim. Apontados, somente e exclusivamente, pro meu sangue.
Como eu posso ser tão hipocrita? Eu me surpreendo como eu digo que eu queria o seu bem. Acima de tudo. E eu desejo tanto outras coisas...Mas se eu guardá-las, digo, todos esses pensamentos só pra mim? Ainda assim, serei de todo mal. Ainda assim estarei sendo hipocríta?
Falei seu nome, tentando me levar pra você.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
6/03
Parado na minha frente, o braço se erguia e levava o cigarro a boca. Brincando com a fumaça cinza. Olhou-me pensativo. Puxou o último trago e atirou o filtro longe, enquanto dizia: 'Vem'.
Caminhou em direção as escadas. Fiquei confuso, pensei ter ouvido errado, mas ele olhou pra trás, me esperando. Levantei-me, o segui. Descemos as escadas em silêncio. Todos sabiam porque estavamos ali. Desde o principío.
Sem mais degraus, o momento era propício. Venci o nervosismo e a insegurança . Ele me colocou na parede, gentilmente. Ignoramos todos os pensamentos e as vozes da rua. Agora, eu queria isso. Talvez, mais do que eu deveria. Isso me traria bem. Instantanêamente. Era um bom passatempo.
Ele fechou os olhos e me entreguei, momentanêamente. A lingua dele dançou na minha boca e me hipnotizou. Deixou, cuidadosamente, seu veneno amargo. Quanta covardia.
As coisas depois deixaram de ser tão carinhosas. E eu sabia mesmo o que eu estava fazendo. Jogando. Apostando...Minha alma. Sem arrependimentos. Sem mais palavras.
Virei-o, agora ele estava encostado na parede branca.
Nós estavamos dançando à dois. Uma canção composta por notas falsas e um ritmo mortal. Seguido de uma melódia antiga...Já usada antes. Talvez, até um plágio...Uma tentativa desesperada de resgatar um passado que não é nosso. Continuamos dançando, harmônicamente, dois passos à direita. Dois à esquerda.
Ao fim, em três últimos beijos. Rápidos. A última gota é extremamente necessária e imperdível.
Eu bebi do bico, dos lábios amaldiçoados. Eu me contradisse e comi a fruta proíbida.
As marcas e a contaminação não eram aparentes, mas sim eminentes. Não havia como alterar as consequências.
O gosto doce estava me alucinando...Eu queria mais.
Mas voltei pras escadas...
Pra saída.
Concentrei-me na realidade agora,
No veneno dentro de mim,
No tempo que eu tinha.
A hipocrisia me corrempeu. As mentiras e a traição estavam correndo no meu sangue. Desesperadamente. Meu coração gritava, mas estava seguro. A dor era planejada, dessa vez.
Mesmo assim, ainda insuportável. Mas foi tudo meramente calculado. Friamente, decidido.
Insencivelmente, real. Bom. Indiferente.
Caminhou em direção as escadas. Fiquei confuso, pensei ter ouvido errado, mas ele olhou pra trás, me esperando. Levantei-me, o segui. Descemos as escadas em silêncio. Todos sabiam porque estavamos ali. Desde o principío.
Sem mais degraus, o momento era propício. Venci o nervosismo e a insegurança . Ele me colocou na parede, gentilmente. Ignoramos todos os pensamentos e as vozes da rua. Agora, eu queria isso. Talvez, mais do que eu deveria. Isso me traria bem. Instantanêamente. Era um bom passatempo.
Ele fechou os olhos e me entreguei, momentanêamente. A lingua dele dançou na minha boca e me hipnotizou. Deixou, cuidadosamente, seu veneno amargo. Quanta covardia.
As coisas depois deixaram de ser tão carinhosas. E eu sabia mesmo o que eu estava fazendo. Jogando. Apostando...Minha alma. Sem arrependimentos. Sem mais palavras.
Virei-o, agora ele estava encostado na parede branca.
Nós estavamos dançando à dois. Uma canção composta por notas falsas e um ritmo mortal. Seguido de uma melódia antiga...Já usada antes. Talvez, até um plágio...Uma tentativa desesperada de resgatar um passado que não é nosso. Continuamos dançando, harmônicamente, dois passos à direita. Dois à esquerda.
Ao fim, em três últimos beijos. Rápidos. A última gota é extremamente necessária e imperdível.
Eu bebi do bico, dos lábios amaldiçoados. Eu me contradisse e comi a fruta proíbida.
As marcas e a contaminação não eram aparentes, mas sim eminentes. Não havia como alterar as consequências.
O gosto doce estava me alucinando...Eu queria mais.
Mas voltei pras escadas...
Pra saída.
Concentrei-me na realidade agora,
No veneno dentro de mim,
No tempo que eu tinha.
A hipocrisia me corrempeu. As mentiras e a traição estavam correndo no meu sangue. Desesperadamente. Meu coração gritava, mas estava seguro. A dor era planejada, dessa vez.
Mesmo assim, ainda insuportável. Mas foi tudo meramente calculado. Friamente, decidido.
Insencivelmente, real. Bom. Indiferente.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Mais um mês.
O tempo tem sido contado de forma engraçada, eu rio mesmo do perigo. Da irônia e do medo.
Eu gargalho quando eu deveria estar chorando, porque eu não sei exatamente controlar como as coisas tem acontecido. Eu assisto, silenciosamente, o rumo que tudo tomou. Parece que o mundo dá voltas, que ele as vezes volta...As vezes não.
Hoje fez exatamente um mês. E eu fechei o ciclo de um jeito irônico. Talvez, eu fechei o circo. Eu me despi do meu nariz e desisti de encenar. Trocando os armários e os fantasmas...No fundo, eu sei que vou me entregar direto para o precipicio...É sempre assim...
Quebrei um ciclo pra cair em outro, mesmo que eu continue quebrando...Ciclos e ciclos...Além de isso mesmo já formar um ciclo, ainda um dia...Eu não terei mais personagens pra usar...
O dia que nenhuma máscara me servir, estarei sozinho. Eu. Meu egôcentrismo. Minha hipocrísia.
Você diz que todos somos humanos.
Você diz que todos somos pecadores.
Eu sinto isso e não vejo como você consegue negar. Essa verdade incontestável.
Somos todos um só. Enquanto não somos nada.
Eu gargalho quando eu deveria estar chorando, porque eu não sei exatamente controlar como as coisas tem acontecido. Eu assisto, silenciosamente, o rumo que tudo tomou. Parece que o mundo dá voltas, que ele as vezes volta...As vezes não.
Hoje fez exatamente um mês. E eu fechei o ciclo de um jeito irônico. Talvez, eu fechei o circo. Eu me despi do meu nariz e desisti de encenar. Trocando os armários e os fantasmas...No fundo, eu sei que vou me entregar direto para o precipicio...É sempre assim...
Quebrei um ciclo pra cair em outro, mesmo que eu continue quebrando...Ciclos e ciclos...Além de isso mesmo já formar um ciclo, ainda um dia...Eu não terei mais personagens pra usar...
O dia que nenhuma máscara me servir, estarei sozinho. Eu. Meu egôcentrismo. Minha hipocrísia.
Você diz que todos somos humanos.
Você diz que todos somos pecadores.
Eu sinto isso e não vejo como você consegue negar. Essa verdade incontestável.
Somos todos um só. Enquanto não somos nada.
sábado, 4 de abril de 2009
Mundo Injusto.
Estou pensativo (outra vez), enquanto meu carro cruza a cidade, atravessa todos os meus antigos sonhos, minhas histórias e os pedaços de mim que ficaram eternamente presos, deixados pra trás. Penso no que esse fim de ano vai roubar de mim. Primeiro te leva pra longe...Bem longe...
E eu nem tenho mais tempo só pra criar um tempo pra nós dois. Depois eu começo a pensar no tempo que vou perder com todos os preparativos do vestibular. E no tempo que vou 'ganhar', porque duvido que isso passe rápido. A escola ficará mais vazia. Eu não terei mais motivações para despedar tão cedo, pra tão pouco...Para tanto vazio.
Talvez só nos sonhos, nas fotos, nas lembranças e nas minha palavras que eu lembrarei do tempo sem solidão. Por isso, prefiro não pensar, não antecipar a dor. Porque essa será insuportavel.
Perder-te, Perdê-lo, Perder-me. Tudo em um ano.
Eu não estou pronto. Eu não estou pronto, mesmo. Que injustiça.
E eu nem tenho mais tempo só pra criar um tempo pra nós dois. Depois eu começo a pensar no tempo que vou perder com todos os preparativos do vestibular. E no tempo que vou 'ganhar', porque duvido que isso passe rápido. A escola ficará mais vazia. Eu não terei mais motivações para despedar tão cedo, pra tão pouco...Para tanto vazio.
Talvez só nos sonhos, nas fotos, nas lembranças e nas minha palavras que eu lembrarei do tempo sem solidão. Por isso, prefiro não pensar, não antecipar a dor. Porque essa será insuportavel.
Perder-te, Perdê-lo, Perder-me. Tudo em um ano.
Eu não estou pronto. Eu não estou pronto, mesmo. Que injustiça.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Eras...
Ecoa em mim esse egoísmo afetivo. Entrego-me desesperadamente a um único ser. Destruo-me quando percebe que você rejeita meus sorrisos. Eu simplesmente me pego pensando em ti, a cada respiração que dou. E juro que o folego se descontrola, porque eu nunca estou
pronto pros teus olhos.
Eu tento ao máximo prever e acredito mesmo que hoje você não vai acabar com minhas
palavras e reduzir minha vida em um universo.
De todos as minhas personalidades, sobrepoem a vontade
incansável de ouvir sua voz.
Quantas vezes mais vou te ligar, inventar alguma desculpa e depois dizer que já nem me lembro mais. Até ai, já ouvi sua respiração, teu riso, teu jeito. Tua voz já me trouxe a paz, eu fecho os olhos e o mundo parece um bom lugar.
Não tenho mais palavras pra descrever o egôcentrismo que você causa em mim. Pelo menos, o desejo do seu mundo girar uma vez amais por mim. Ou... Eu seria capaz de dizer que eu estou afastando todo o bem que alguns ainda insistem em não desistir.
E não recebo nada em troca. Você não percebe, como eu magoou todos por abrir mão de tudo.
Você não faz ideia de quanto egoísta e hipocríta eu me torno, em dizer Eu te amo. Quando eu conheço o amor tão de perto, e eu mal posso respirar fundo.
Eu perco todo o meu senso, eu vejo o mundo rodar, sem mim. O seu mundo gira... E eu não sei quando eu vou aprender a lidar com essa doença.
Sem cura.
Me sinto insípido.
Não me sinto atrativo, eu sou algo.
Algo sem nome, sem indentidade, sem vontades próprias.
Abandono-me meus restos. E sou um terço de um homem.
Eu pensei, por um dia.
Que eu estava desistindo do nosso amor,
Como eu pude acreditar que era vonluntário?
Obrigado pelo o que você me oferece.
Infelizmente, me doí não te trazer os mesmos ares.
O mesmo sorriso. O mesmo encanto.
Eu estou usando todos pra aguentar os segundos longe.
Eu não posso me perder mais uma vez. Eu cheguei bem perto, de nunca mais me encontrar. Eu conheci o vazio absoluto.
Eu poderia jamais ter saido dele, ao invez disso voltei ao começo do ciclo. Eu não quero mais ver o mal que eu vejo nos olhos de meus amigos.
Eu vejo o que meu sorriso falso mata. E o meu choro, destroi suas imagens. Alguns já odeiam parte de você que me encanta. Outros odeiam a parte que não me aceita.
No fundo, são as minhas palavras sujas, O meu choro inrácional
E meu vazio que criam essa imagem torta e errônea.
Perfeição pode ser extremo. Mas há o universo, dos amantes...Dos iludidos, dos sonhadores...
Dos bobos e dos surreais.
Aquela dimensão onde eu te gravei.
E prometi que seria pra sempre.
pronto pros teus olhos.
Eu tento ao máximo prever e acredito mesmo que hoje você não vai acabar com minhas
palavras e reduzir minha vida em um universo.
De todos as minhas personalidades, sobrepoem a vontade
incansável de ouvir sua voz.
Quantas vezes mais vou te ligar, inventar alguma desculpa e depois dizer que já nem me lembro mais. Até ai, já ouvi sua respiração, teu riso, teu jeito. Tua voz já me trouxe a paz, eu fecho os olhos e o mundo parece um bom lugar.
Não tenho mais palavras pra descrever o egôcentrismo que você causa em mim. Pelo menos, o desejo do seu mundo girar uma vez amais por mim. Ou... Eu seria capaz de dizer que eu estou afastando todo o bem que alguns ainda insistem em não desistir.
E não recebo nada em troca. Você não percebe, como eu magoou todos por abrir mão de tudo.
Você não faz ideia de quanto egoísta e hipocríta eu me torno, em dizer Eu te amo. Quando eu conheço o amor tão de perto, e eu mal posso respirar fundo.
Eu perco todo o meu senso, eu vejo o mundo rodar, sem mim. O seu mundo gira... E eu não sei quando eu vou aprender a lidar com essa doença.
Sem cura.
Me sinto insípido.
Não me sinto atrativo, eu sou algo.
Algo sem nome, sem indentidade, sem vontades próprias.
Abandono-me meus restos. E sou um terço de um homem.
Eu pensei, por um dia.
Que eu estava desistindo do nosso amor,
Como eu pude acreditar que era vonluntário?
Obrigado pelo o que você me oferece.
Infelizmente, me doí não te trazer os mesmos ares.
O mesmo sorriso. O mesmo encanto.
Eu estou usando todos pra aguentar os segundos longe.
Eu não posso me perder mais uma vez. Eu cheguei bem perto, de nunca mais me encontrar. Eu conheci o vazio absoluto.
Eu poderia jamais ter saido dele, ao invez disso voltei ao começo do ciclo. Eu não quero mais ver o mal que eu vejo nos olhos de meus amigos.
Eu vejo o que meu sorriso falso mata. E o meu choro, destroi suas imagens. Alguns já odeiam parte de você que me encanta. Outros odeiam a parte que não me aceita.
No fundo, são as minhas palavras sujas, O meu choro inrácional
E meu vazio que criam essa imagem torta e errônea.
Perfeição pode ser extremo. Mas há o universo, dos amantes...Dos iludidos, dos sonhadores...
Dos bobos e dos surreais.
Aquela dimensão onde eu te gravei.
E prometi que seria pra sempre.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Santarém.
Fecho meus olhos e me deixo entrar pelas ruas...Abandono meu corpo inútil e completamente incapaz de acompanhar e carregar meus sentimentos...Eu me encontro, depois de tantos meses, eu finalmente me sinto em casa. A vontade. Onde o tempo voa e as palavras nunca mais teram tanta força. Mas elas serão tudo o que tenho, quando esse mês se esgotar.
Eu fechei os olhos...E senti o cheiro dos novos ares. Agora que eu escolhi e te entreguei toda meu tempo, meus olhos...Eu te dei meu sorriso e as batidas do meu coração.
As palavras que eu uso estão guardas pra você, assim como todo meu corpo. Minha alma. Meus dias, meu infinito e o meu fim.
Eu pretendo te escrever um verso por dia. Duas músicas por semana. Um cd por mês.
Eu pretendo te escrever uma folha por dia. Três capitulos por sorriso, um livro pela nossa vida.
E eu quero isso agora. E pra sempre...
Eu respiro e me derreto pelo nosso futuro, nosso passado. Só o agora, esse texto. Essa ídeia.
Não seria o suficiente? Eu sei que nós duas não resistiriamos ficar juntas, lutar por isso, morrer por isso. Porque eu só sei o que é está viva, ao teu lado. Ouvindo a tua voz.
E não me importa quantas vozes desliguem á noite, quantos abraços me ofereçam, quantas facilidades, quantos corações apareçam...Eu terei de ser honesta, com todas as pessoas.
Com todos os outros corações. Eu jamais poderia oferecer o melhor de mim, entregar a melhor parte de mim, vestir o meu melhor sorriso pra qualquer outros olhos. Se não fosse os mais brilhosos que me iluminam.
Eu preciso te contar o meu dia, eu preciso te escrever meus problemas. Porque você é capaz de trazer as soluções, com três palavras.
Eu preciso te apresentar meus amigos, te mostrar meus livros e discos, porque você sabe em quem eu penso ao ouví-los...Você tem que saber que você é o mótivo dos meus sonhos. Da minha fé. O mótivo da espera. A espera valida pelo o que me faz viver.
Não existe OUTRA expressão...
Você é minha vida. Ou pelo menos, a razão dela.
Eu fechei os olhos...E senti o cheiro dos novos ares. Agora que eu escolhi e te entreguei toda meu tempo, meus olhos...Eu te dei meu sorriso e as batidas do meu coração.
As palavras que eu uso estão guardas pra você, assim como todo meu corpo. Minha alma. Meus dias, meu infinito e o meu fim.
Eu pretendo te escrever um verso por dia. Duas músicas por semana. Um cd por mês.
Eu pretendo te escrever uma folha por dia. Três capitulos por sorriso, um livro pela nossa vida.
E eu quero isso agora. E pra sempre...
Eu respiro e me derreto pelo nosso futuro, nosso passado. Só o agora, esse texto. Essa ídeia.
Não seria o suficiente? Eu sei que nós duas não resistiriamos ficar juntas, lutar por isso, morrer por isso. Porque eu só sei o que é está viva, ao teu lado. Ouvindo a tua voz.
E não me importa quantas vozes desliguem á noite, quantos abraços me ofereçam, quantas facilidades, quantos corações apareçam...Eu terei de ser honesta, com todas as pessoas.
Com todos os outros corações. Eu jamais poderia oferecer o melhor de mim, entregar a melhor parte de mim, vestir o meu melhor sorriso pra qualquer outros olhos. Se não fosse os mais brilhosos que me iluminam.
Eu preciso te contar o meu dia, eu preciso te escrever meus problemas. Porque você é capaz de trazer as soluções, com três palavras.
Eu preciso te apresentar meus amigos, te mostrar meus livros e discos, porque você sabe em quem eu penso ao ouví-los...Você tem que saber que você é o mótivo dos meus sonhos. Da minha fé. O mótivo da espera. A espera valida pelo o que me faz viver.
Não existe OUTRA expressão...
Você é minha vida. Ou pelo menos, a razão dela.
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