Minha amiga disse que eu não gostaria de pular. Eu sorri, eu não queria ser eu mesmo. Apenas isso. Se pular fosse me tornar outro, talvez a queda fosse aliviar o peso embaixo dos meus pés. Pois é, eles foram mais espertos. Eu sempre me mantenho por aqui, e esquecer e ir, são verbos que nunca serão obdecidos.
Então, ele - com o braço - enconstou - eu diria abraçou - meu outro braço. Era amor e compreensão. Desculpe-me, Pessoa, mas compreender é amar.
Paterno
Há 13 anos
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